A reforma tributária promulgada levanta dúvidas sobre seu impacto. Com um sistema complexo vigente até 2033, as empresas terão que lidar com dois sistemas distintos, resultando em trabalho duplicado. Além disso, a autonomia financeira dos Estados e Municípios será afetada, com controle centralizado em Brasília. Essas mudanças trarão consequências econômicas e a necessidade de compensações ao longo de 50 anos. A implementação do novo sistema não será simples.
Ives Gandra da Silva Martins, especialista jurídico, analisa aprovada Reforma Tributária do Senado Federal, destacando preocupações e desafios. O texto expõe críticas à simplificação do sistema tributário brasileiro e suas possíveis consequências para a indústria, comércio, agropecuária e outros setores, ressaltando a necessidade de ajustes pela Câmara dos Deputados para evitar impactos negativos e promover uma reforma eficaz e equilibrada.
Descubra como a reforma tributária pode remodelar o futuro da contabilidade no Brasil. Este artigo oferece uma análise profunda das mudanças propostas, orientando contadores e empresários contábeis a se adaptarem e prosperarem sob as novas regulamentações fiscais.
Você já se perguntou por que paga o que paga pelos produtos? O Imposto sobre Valor Agregado (IVA) é uma parte crucial dessa resposta. Mergulhe conosco neste artigo detalhado que explora o IVA, sua aplicação e como ele molda a economia global. Descubra quem realmente paga a conta e por quê.
Empresas brasileiras estão no topo do ranking mundial ao levar em consideração o total de tributos pagos
As autoridades que compõem o Confaz, quando publicaram o Convênio ICMS 93/2015, optaram por não utilizar a Nota Eletrônica para gerar os dados do ICMS devido ao estado destinatário e incluir este valor no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).
Por que eles tomaram uma decisão diferente? Será que não pensaram nisto?
No estado civilizatório atual já passamos da fase de compreensão que os fins não justificam os meios. Mais ainda, após quase uma década de implantação da Nota Fiscal Eletrônica, não há justificativa técnica para tamanho retrocesso! A operacionalização da EC 87/2015 poderia ter sido inteligente o suficiente para gerar impacto zero ao comércio.
Somos todos pagadores de impostos, desde o ventre materno até o pós-morte. Eu, particularmente, não sou um contribuinte, pois abro mão de contribuir com ineficiência, corrupção, desperdícios e privilégios.
Não, não estou sendo irônico. Tampouco sou um dos ufanistas iludidos com as tecnologias tributárias que vêm sendo implantadas em nosso país desde o início da primeira década do século XXI.
Só posso exigir determinado comportamento se eu mesmo praticá-lo. Entretanto, no Brasil há outro grave problema. O próprio Estado, na figura das autoridades fiscais, age de forma imoral.
