Automação de Processos em 2025: Como Evitar o Caos Digital e Potencializar a Transformação Empresarial

1. Introdução – O que é automação de processos e por que ela é importante?

Nos dias de hoje, a transformação digital se tornou algo essencial para empresas que querem ser mais eficientes e competitivas. Para alcançar esse objetivo, muitas organizações estão adotando a automação de processos, que consiste em usar tecnologia para executar tarefas repetitivas e gerenciar fluxos de trabalho de forma mais rápida e inteligente.

No entanto, nem todas as empresas conseguem implementar a automação com facilidade. Startups, por exemplo, que começam do zero, podem estruturar seus processos de forma automatizada desde o início. Já empresas maiores, que possuem sistemas antigos e processos complexos, enfrentam desafios para integrar a automação de ponta a ponta.

O papel da orquestração de processos

Imagine uma grande empresa como uma orquestra. Cada setor (financeiro, atendimento ao cliente, produção) é como um grupo de músicos tocando seu instrumento. Para que a música soe bem, é necessário um maestro, que coordene tudo de forma harmônica. Esse maestro, no mundo dos negócios, é a orquestração de processos.

orquestração de processos permite que todas as partes de um negócio (pessoas, sistemas e ferramentas) trabalhem juntas de forma sincronizada. Com isso, a empresa consegue:

  • Automatizar tarefas sem criar confusão entre diferentes departamentos.
  • Melhorar a comunicação entre diferentes sistemas de software.
  • Acompanhar e ajustar os processos em tempo real.

O impacto da Inteligência Artificial (IA) na automação

Com o crescimento da  (IA), muitas empresas estão investindo nessa tecnologia para melhorar a automação. No entanto, se a IA for implementada sem planejamento, pode gerar mais problemas do que soluções. A orquestração da IA dentro dos processos automatizados ajuda as empresas a:

  • Evitar sistemas isolados que não se comunicam entre si.
  • Melhorar a conformidade com normas e regulamentações.
  • Aproveitar ao máximo os benefícios da IA sem comprometer a segurança ou a eficiência.

O objetivo do relatório

Para entender melhor como as empresas estão lidando com a automação e a orquestração de processos, este relatório apresenta uma pesquisa com 800 líderes de TI e negócios de grandes organizações. O estudo busca responder perguntas como:

  • Qual o nível atual de automação nas empresas?
  • Quais são os principais desafios para automatizar processos de forma eficiente?
  • Como a IA está sendo integrada na automação?
  • Como empresas podem evitar o caos digital e usar a automação de forma estratégica?

A seguir, vamos explorar cada um desses desafios e entender como a orquestração de processos pode transformar a forma como as empresas operam.

2. O aumento da complexidade descontrolada

Nos últimos anos, as empresas passaram por uma verdadeira revolução digital. Hoje, praticamente todas as operações são digitalizadas, e os negócios dependem de diferentes sistemas para funcionar. Porém, essa evolução trouxe um problema: os processos se tornaram cada vez mais complexos e difíceis de gerenciar.

Imagine uma empresa moderna como uma cidade grande. No começo, há apenas algumas ruas e poucos semáforos. Mas, à medida que a cidade cresce, surgem mais bairros, rodovias, metrôs e sistemas de transporte interligados. Se não houver planejamento, o trânsito se torna um caos.

O mesmo acontece dentro das empresas: com o aumento da quantidade de sistemas, softwares e automações, fica cada vez mais difícil garantir que todos os processos funcionem de forma eficiente e organizada.


O crescimento da complexidade nas empresas

As empresas hoje precisam gerenciar centenas de sistemas diferentes ao mesmo tempo, incluindo:

  • Softwares de gestão empresarial como SAP, Oracle e Salesforce.
  • Ferramentas de automação de tarefas, como RPA (Robotic Process Automation).
  • e Machine Learning para tomada de decisões.
  • APIs que conectam diferentes plataformas e aplicativos.

Esse crescimento descontrolado tem impactado diretamente a eficiência e a segurança dos negócios:

  • 78% das empresas afirmam que os processos ficaram mais difíceis de automatizar.
  • 86% dizem que as regulamentações aumentaram, tornando o compliance mais complexo.
  • 85% relatam que, conforme a automação cresce, fica mais difícil gerenciar todo o fluxo do processo.

O problema não é apenas a quantidade de sistemas, mas a falta de integração entre eles. Quando os processos são automatizados de forma isolada, sem uma visão centralizada, as empresas acabam criando um verdadeiro labirinto de ferramentas que não se comunicam bem.


Os riscos da falta de controle

Se a complexidade dos processos não for gerenciada corretamente, as empresas correm sérios riscos, como:

  • Aumento de falhas nos processos: quanto mais sistemas conectados, maior a chance de algo dar errado.
  • Dificuldade para identificar e corrigir erros: sem visibilidade centralizada, problemas podem passar despercebidos.
  •  Maior risco de não conformidade: normas e regulamentações exigem controle total sobre os processos, algo difícil de alcançar com sistemas desorganizados.

A consequência disso pode ser um verdadeiro “caos digital”, onde os erros de automação geram impactos negativos em cascata, dificultando ainda mais a operação da empresa.


Como resolver esse problema?

A solução para controlar essa complexidade está na orquestração de processos. As empresas precisam de uma forma de:

  • Centralizar a gestão dos processos, garantindo que todos os sistemas estejam conectados de forma inteligente.
  • Criar um fluxo único de automação, evitando que diferentes departamentos implementem soluções que não conversam entre si.
  • Manter a flexibilidade, permitindo que novos sistemas sejam adicionados sem comprometer os processos existentes.

Não basta apenas automatizar tarefas; é preciso garantir que a automação aconteça de forma coordenada e estruturada. No próximo tópico, vamos ver como a  pode ser uma aliada poderosa na automação, mas também pode trazer novos desafios se não for bem integrada.

3. IA: A espada de dois gumes

Inteligência Artificial (IA) está revolucionando o mundo dos negócios. Empresas estão investindo cada vez mais nessa tecnologia para automatizar tarefas, tomar decisões mais rápidas e melhorar a experiência do cliente. No entanto, a IA pode ser tanto uma aliada poderosa quanto um risco para as empresas, dependendo de como é implementada.

Pense na IA como uma ferramenta sofisticada: quando usada corretamente, pode acelerar processos, reduzir erros e melhorar a eficiência. Mas, sem uma estratégia bem definida, pode gerar problemas como falta de controle, decisões erradas e dificuldades com regulamentações.


O crescimento da IA nas empresas

Nos próximos três anos, a maioria das empresas pretende expandir o uso da Inteligência Artificial. Segundo o relatório:

  • 84% querem adicionar mais IA aos seus processos.
  • 93% acreditam que a IA pode ajudar a analisar e melhorar processos empresariais.
  • 90% dizem que, para obter o máximo benefício, a IA precisa ser orquestrada como qualquer outro sistema.

Isso mostra que as empresas reconhecem o potencial da IA, mas também entendem que ela precisa ser integrada de forma estruturada para funcionar bem.


Os desafios da implementação da IA

Apesar do grande interesse em IA, 85% das empresas relatam dificuldades em escalar e operacionalizar essa tecnologia. Isso acontece porque:

  • Muitas soluções de IA são implementadas sem um plano claro de integração com os processos existentes.
  • Empresas enfrentam falta de transparência sobre como a IA toma decisões, o que pode gerar riscos para compliance.
  • Sistemas de IA podem se tornar silos isolados, sem comunicação eficiente com outros processos da empresa.

Um dos maiores desafios é garantir que a IA trabalhe dentro de regras claras e alinhadas às necessidades da empresa. Se uma organização não souber como suas soluções de IA tomam decisões, isso pode gerar problemas graves, desde erros operacionais até questões jurídicas e regulatórias.

O papel da orquestração de processos na IA

Para que a IA traga benefícios reais e sustentáveis, ela precisa ser gerenciada e integrada corretamente. Isso significa que as empresas devem:
✔️ Definir o papel da IA dentro dos processos automatizados, garantindo que ela funcione de forma transparente e alinhada aos objetivos do negócio.
✔️ Orquestrar a IA como qualquer outro sistema, conectando-a com os demais processos para evitar que funcione de forma isolada.
✔️ Garantir compliance e segurança, assegurando que as decisões da IA sigam as normas regulatórias e éticas.

A IA tem um grande potencial para transformar os negócios, mas, sem uma estrutura bem definida, pode se tornar um risco ao invés de uma solução. No próximo tópico, veremos como está o estado atual da automação nas empresas e por que, apesar dos avanços, muitas organizações ainda lutam para automatizar seus processos de forma eficaz.

4. O estado atual da automação de processos

A automação de processos já é uma realidade nas grandes empresas. Atualmente, a maioria das organizações reconhece que automatizar tarefas e fluxos de trabalho é essencial para reduzir custos, aumentar a eficiência e acelerar a transformação digital.

Mas será que as empresas estão conseguindo acompanhar a velocidade das mudanças? O relatório mostra que, apesar dos avanços, a automação ainda está longe de atingir seu potencial máximo.


O que já funciona na automação

As empresas têm investido cada vez mais em automação, e os números refletem isso:

  • 93% das empresas possuem um centro de excelência para automação, o que mostra um compromisso com a estratégia de automação.
  • 87% dizem que a automação ajudou a aumentar o crescimento dos negócios no último ano.
  • 83% pretendem aumentar seus investimentos em automação em pelo menos 10%.

Esses dados demonstram que a automação não é mais um conceito do futuro – já faz parte do dia a dia das empresas.


O problema: automação limitada e desatualizada

Apesar desses avanços, a maioria das empresas ainda não automatizou a maior parte de seus processos. Em média:

  • Apenas 46% dos processos das empresas estão automatizados.
  • 72% afirmam que suas iniciativas de automação não conseguem acompanhar a velocidade das mudanças nos negócios.
  • 82% dizem que a automação já está começando a ficar desatualizada.

O principal problema é que muitas organizações começaram a automatizar tarefas de forma isolada, sem uma estratégia de longo prazo. Com o tempo, essas soluções pontuais se tornam difíceis de atualizar e integrar, resultando em sistemas fragmentados e inflexíveis.


O desafio dos sistemas legados

Um dos principais obstáculos para a automação é a dependência de sistemas legados. Muitas empresas ainda utilizam softwares antigos e inflexíveis, o que dificulta a modernização dos processos. O relatório destaca que:

  • 81% das empresas afirmam que seus processos estão presos em sistemas legados, impedindo a automação total.
  • 85% dizem que grandes sistemas monolíticos, como ERPs, precisam ser repensados para permitir mais flexibilidade.
  • 55% relatam resistência interna à adoção de novas tecnologias, dificultando a transição para soluções modernas.

Isso significa que, mesmo quando há vontade de automatizar, muitas empresas esbarram em limitações tecnológicas e culturais.


A solução: uma abordagem mais flexível e integrada

Para superar esses desafios, as empresas precisam mudar a forma como pensam sobre automação. Em vez de depender de sistemas monolíticos e inflexíveis, é essencial adotar uma abordagem mais componível, ou seja, baseada na integração de diferentes soluções especializadas.

Isso inclui:

  • Investir em tecnologias de orquestração de processos, permitindo a conexão entre diferentes sistemas e automações.
  • Desbloquear processos dos sistemas legados, permitindo mais agilidade nas mudanças.
  • Fomentar a colaboração entre TI e as áreas de negócios, garantindo que a automação seja implementada de forma estratégica e alinhada com as necessidades da empresa.

5. Entendendo o valor da orquestração de processos

A automação por si só não é suficiente para garantir eficiência e crescimento. Muitas empresas já implementaram automação em diversas áreas, mas ainda não conseguem obter todos os benefícios esperados. Isso acontece porque, em muitos casos, os processos continuam desconectados, fragmentados e difíceis de gerenciar.

A solução para esse problema está na orquestração de processos, que permite coordenar todas as etapas da automação de forma integrada e eficiente.


Por que a orquestração é essencial?

Imagine uma fábrica de automóveis. Cada setor pode ter suas máquinas e robôs automatizados, mas se não houver um sistema central organizando a produção, haverá falhas, atrasos e desperdício de recursos. O mesmo acontece dentro das empresas: se os processos não forem orquestrados, a automação se torna ineficaz e desorganizada.

De acordo com o relatório, as empresas que adotam orquestração de processos percebem melhorias significativas em várias áreas:

  • 55% relatam um atendimento ao cliente mais eficiente.
  • 44% observam maior padronização dos processos e aumento na produtividade.
  • 42% afirmam que a orquestração melhora a tomada de decisões e facilita a reutilização de processos.
  • 41% dizem que a satisfação dos funcionários aumentou, já que a automação reduz tarefas repetitivas.

Isso mostra que a orquestração não apenas melhora a eficiência operacional, mas também impacta diretamente a experiência dos clientes e colaboradores.


Níveis de maturidade da orquestração de processos

Embora a maioria das empresas já tenha iniciado alguma forma de orquestração, poucas conseguiram implementá-la em toda a organização. O relatório classifica as empresas em três níveis de maturidade:

  • 89% já adotaram alguma forma de orquestração, mas muitas ainda estão no estágio inicial.
  • 50% a utilizam apenas para um único fluxo de trabalho ou área específica.
  • 38% conseguiram expandir a orquestração para múltiplos departamentos.
  • Apenas 12% das empresas implementaram a orquestração em toda a organização.

Isso significa que há um grande potencial para evolução, e as empresas que conseguirem avançar nesse caminho terão vantagens competitivas significativas.


O desafio da falta de controle sobre os processos

Mesmo entre as empresas que já adotaram automação e orquestração, ainda há desafios a serem superados:

  • 82% afirmam que precisam de melhores ferramentas para gerenciar a interseção entre processos.
  • 79% dizem que, apesar da automação, não têm um controle centralizado sobre todos os processos.
  • 86% acreditam que a hiperautomação só será possível se houver uma orquestração eficiente dos processos.
  • 81% dizem que sem orquestração, alcançar uma empresa verdadeiramente autônoma será impossível.

Esses dados reforçam que, sem uma abordagem estruturada, a automação pode se tornar desordenada e difícil de administrar.


Como avançar na orquestração de processos?

Para desbloquear todo o potencial da automação, as empresas precisam:

  • Adotar plataformas de orquestração que permitam integrar diferentes ferramentas e tecnologias.
  • Criar processos flexíveis e escaláveis, que possam ser ajustados rapidamente conforme as necessidades do negócio.
  • Garantir visibilidade e controle total sobre os fluxos automatizados, evitando falhas e gargalos.

6. Os riscos do desalinhamento entre TI e negócios

Um dos maiores desafios na automação e orquestração de processos não é apenas a tecnologia, mas sim a falta de alinhamento entre as equipes de TI e negócios. Muitas vezes, esses dois setores têm objetivos diferentes, o que pode gerar atrasos, retrabalho e decisões erradas.

O problema ocorre porque:

  • As equipes de negócios querem mudanças rápidas, mas nem sempre entendem as limitações técnicas.
  • Os times de TI precisam garantir segurança e estabilidade, mas são vistos como um “bloqueio” para inovação.
  • A comunicação falha entre os dois lados pode resultar na automação de processos errados ou ineficientes.

Se TI e negócios não estiverem bem alinhados, os projetos de automação podem demorar mais, custar mais e entregar menos valor para a empresa.


O impacto da falta de alinhamento

O relatório mostra que esse problema é comum em muitas organizações:

  • 77% afirmam que definir e aprovar mudanças nos processos é um gargalo.
  • 82% dizem que falhas na comunicação levam ao desenvolvimento de soluções erradas.
  • 62% relatam que TI e negócios não conseguem colaborar facilmente nos projetos.

Além disso, há perspectivas diferentes entre os dois lados:

a) O que as equipes de negócios dizem:

  • 46% acreditam que há um grande gap entre TI e negócios na hora de entender os requisitos dos processos.
  • 39% querem fazer mudanças nos processos, mas afirmam que os desafios técnicos fazem tudo demorar mais do que o esperado.
  • 43% dizem que projetos são atrasados por falta de entendimento e comunicação com a TI.

b) O que as equipes de TI dizem:

  • 59% concordam que os projetos são atrasados pela falta de alinhamento com o setor de negócios.
  • 28% sentem que as lideranças de negócios fazem exigências sem entender as limitações tecnológicas.
  • 44% dizem que os negócios não compreendem o impacto das mudanças que pedem na infraestrutura de TI.
  • 61% afirmam que, se os executivos querem que a TI seja mais ágil, precisam investir em tecnologia moderna e abandonar sistemas legados.

Esses dados mostram que, muitas vezes, os dois lados enxergam o problema de formas diferentes, mas ambos sofrem com as consequências da falta de colaboração.


Como resolver esse problema?

Para garantir que TI e negócios trabalhem juntos de forma eficiente, é essencial:

  • Adotar padrões abertos, como BPMN (Business Process Model and Notation) e DMN (Decision Model and Notation), para que todos falem a mesma linguagem na hora de projetar automações.
  • Criar plataformas de automação e orquestração que sejam acessíveis para ambos os lados, permitindo que TI tenha o controle técnico necessário e que o setor de negócios possa visualizar e acompanhar os processos de forma clara.
  • Investir em tecnologias com arquitetura aberta, permitindo integrações fáceis e flexíveis entre diferentes sistemas, reduzindo a necessidade de retrabalho.
  • Mudar a cultura da empresa, promovendo mais colaboração entre os setores e garantindo que as decisões sejam tomadas de forma conjunta.

Sem essa mudança, as empresas continuarão enfrentando dificuldades para escalar suas iniciativas de automação. No próximo tópico, veremos como a transformação digital pode ser acelerada com uma abordagem estratégica e estruturada.

7. Conclusão

transformação digital deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade estratégica. Empresas que não modernizam seus processos correm o risco de ficar para trás, perdendo eficiência e competitividade. No entanto, a automação, por si só, não resolve todos os desafios. Sem uma abordagem estruturada, a automação pode criar novos problemas, como sistemas isolados, falta de visibilidade e dificuldades para integrar novas tecnologias.

O relatório mostrou que:

  • A maioria das empresas já investe em automação, mas apenas 46% dos processos estão automatizados.
  • A complexidade digital está aumentando rapidamente, dificultando o gerenciamento eficiente dos fluxos de trabalho.
  • A inteligência artificial está crescendo, mas muitas empresas ainda não sabem como integrá-la corretamente aos seus processos.
  • A falta de alinhamento entre TI e negócios continua sendo um dos principais obstáculos para a transformação digital.

Se esses desafios não forem resolvidos, as empresas correm o risco de enfrentar o que o relatório chama de “caos digital” ou “Armageddon da Automação”, onde a crescente complexidade leva a falhas sistêmicas e perda de controle sobre os processos empresariais.


O papel da orquestração na transformação digital

Para evitar esse cenário, as empresas precisam mudar sua abordagem para a automação, adotando soluções de orquestração de processos que permitam:

  • Gerenciar e integrar diferentes sistemas e tecnologias de forma centralizada.
  • Garantir que a automação seja flexível e escalável, acompanhando a evolução do mercado.
  • Operacionalizar a inteligência artificial dentro dos processos empresariais, maximizando seu valor e minimizando riscos regulatórios.
  •  Melhorar a colaboração entre TI e negócios, garantindo que todos os setores estejam alinhados com os objetivos estratégicos da empresa.

Sem orquestração, a automação pode acabar fragmentada e ineficiente. Mas, com uma abordagem estruturada, as empresas podem alcançar um nível mais alto de eficiência, inovação e competitividade.


8. Sobre o relatório

Este relatório foi desenvolvido a partir de uma pesquisa realizada pela Camunda em parceria com a Coleman Parkes, entrevistando 800 líderes de TI e negócios de grandes empresas (com mais de 1.000 funcionários), distribuídas da seguinte forma:

  • 350 nos Estados Unidos
  • 150 no Reino Unido
  • 150 na Alemanha
  • 150 na França

A pesquisa foi conduzida entre 30 de setembro e 28 de outubro de 2024, com foco em entender o estado atual da automação e orquestração de processos, além dos desafios enfrentados pelas organizações.

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